Artista conceitual Kasey McMahon voou alto ao bolar o vestido-gaiola.
O vestido feito com porcelana branca e azul aparece no topo da lista divulgada pelo site oddee.com com as criações mais estapafúrdias da moda mundial. É obra do artista chinês Li Xiaofeng, que criou várias peças de roupas, inclusive um paletó masculino, usando cacos de porcelana das dinastias Ming, Yuan e Qing.
O sonho de consumo de muitos homens também brilha na lista. Trata-se de um espalhafatoso modelo que muda de cor conforme muda o humor da mulher que o veste. Se ela estiver estressada ou brava, o vestido fica avermelhado; se a moça estiver relaxada e calma, o material fica verde.
Desenvolvida por técnicos da empresa holandesa Philips no fim de 2007, a invenção tem uma camada interna com sensores que medem variações de temperatura e de suor na pele relacionadas a mudanças no estado de espírito da usuária.
As informações são passadas para a camada externa, que transforma os sinais em cores. Se funcionar --e se a moda pegar-- finalmente os homens poderão saber o que suas acompanhantes de fato estão sentindo em frações de segundos. O vestido sensível é parte de um projeto que tenta antecipar como será a moda no ano 2020.
Coincidência ou não, o designer turco Hussein Cahalayan concebeu algo parecido: o vídeo-vestido. A diferença é que, em vez de exibir as emoções da dona, o vídeo-vestido mostra imagens em movimento pré-programadas, como uma rosa desabrochando.
Para conseguir o efeito, Cahalayan instalou 15 mil leds no meio do tecido. Uma desvantagem é o homem prestar mais atenção ao filminho que à mulher. (Veja uma demonstração no YouTube).
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