sábado, 4 de abril de 2009
COPOM solicitando viatura em assalto ao banco
COPOM solicitando viatura policial em assalto ao banco bradesco
O loco meu!
Taxista Daltônico
No caminho, vê uma senhora com um vestido bem decotado, entrando numa boate. O senhor começa a reparar na mulher e a reconhece.
Então, ele pede ao taxista que retorne à porta da boate. Tira do bolso um maço de notas e diz a ele:
— Aqui estão dois mil reais. São seus se você tirar de dentro desse "Clube das Mulheres" aquela vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de pancadas, sem pena, porque aquela desgraçada é minha esposa.
O taxista, que andava duro, aceita de cara e entra na boate. Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, com o rosto sangrando.
O senhor no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde e sai correndo para alertar o taxista do erro:
— Pare! Esta não é a minha mulher! O vestido dela é verde! O senhor é daltônico?
O taxista retruca:
— Fique tranqüilo... Esta é a minha... Já volto lá pra pegar a sua!
4 de abril - Dia do Livreiro Católico
A atividade do livreiro católico se relaciona com o apostolado da edição, visto que, ao editar seus livros, o livreiro católico visa a contribuir para a proclamação do Evangelho, mensagem salvadora de Jesus Cristo. Os meios de comunicação em massa - televisão, rádio e internet, - complementam a atuação da imprensa, que continua a ser importante forma de divulgação do Evangelho e base da documentação de todo o pensamento humano.
Logo após a passagem de Cristo na Terra, seus seguidores se preocuparam em documentar o que foi visto e dito por ele. Assim, surgiram os evangelhos, próximo do ano 70. Desde então, a Igreja católica, fundada por Cristo mediante Pedro, preocupou-se em preservar, divulgar e defender a fé cristã. Nesse contexto, o trabalho do livreiro católico ganhou importância estratégica e seu apostolado se tornou fundamento para a expansão do cristianismo.
O objeto do apostolado da edição é o mesmo da pregação oral, ou seja, a doutrina católica. Isso inclui o ensino e a divulgação da fé, da moral e do culto que vêm sendo ensinados pela Igreja católica desde os primeiros séculos. Além disso, cabe também ao livreiro católico divulgar os progressos da arte, da ciência, da própria perfeição técnica e da indústria humana, verdadeiros dons de Deus.
Entre as instituições que se dedicam ao apostolado da edição, configurando-se como, que verdadeiro livreiro católico, está a Pia Sociedade Filhas de São Paulo, as Paulinas, que se propõem, como fim especial, utilizar a imprensa e todos os novos inventos da ciência no campo da comunicação, para a glória de Deus e para a salvação das almas. Presentes desde 21 de outubro de 1931 no Brasil, as Paulinas vêm cumprindo com louvor sua missão apostólica, levando aos brasileiros agendas, pôsteres, revistas, livros, músicas, vídeos, CDs, cartões, folhetos, discos, cassetes, e uma infinidade de produtos cristãos.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
03 de abril - Dia do Atuário
Atuário é o termo que designa o profissional técnico especialista em mensurar e administrar riscos. O atuário deve ter formação acadêmica em Ciências Atuariais, ter conhecimentos em matemática, estatística, direito, economia e finanças, para agir no mercado econômico-financeiro na promoção de pesquisas e estabelecimento de planos principalmente na área de seguros, previdência complementar aberta ou fechada, e sendo capaz de analisar concomitantemente as mudanças financeiras e sociais no mundo.
Este profissional é capaz de criar modelos matemáticos para planos de investimentos e amortização, para seguro social e privado; efetuar cálculos de probabilidades de eventos, avaliar riscos, fixar valores de prêmios de seguro ou de indenizações e, ainda, trabalhar em outras áreas, coligadas ao tema risco.
Estima-se que haja no mundo, cerca de 36 mil atuários, em sua maioria regulados por entidades nacionais ligadas à Associação Atuarial Internacional (IAA, na sigla em inglês).
Fonte: Wikipedia
ENTREVISTA DO NOSSO AMIGO ADILTON NASCIMENTO
ENTREVISTA DO SITE ITALVA.COM COM O MÚSICO ITALVENSE ADILTON DO NASCIMENTO PEREIRA
Italvense de 33 anos e apaixonado pela música, ele já carrega consigo a experiência acumulada ao longo de alguns anos com grandes nomes da música popular brasileira.
Acompanhe nossa entrevista abaixo e conheça um pouco mais do baixista Adilton do Nascimento Pereira.
Italva.com – Adilton, quando e como começou a sua relação com a música?
Adilton – Bem, aos 10 anos de idade eu assisti um show da Leni Andrade, no Jazz Mania, no Rio. Me lembro que o baixista que tocava com ela era o Luizão Maia. Foi ali que tudo começou. Algum tempo depois, entre os 12 e 15 anos, eu comecei a estudar piston e violão. Meu primeiro professor foi o Rubinho que, na época, tocava na “Banda Vitória Régia”do saudoso Tim Maia.
Italva.com – Você disse que começou com o piston e violão, mas hoje você é baixista. Quando ocorreu essa transição?
Adilton – Aos 17 anos eu tive meu primeiro contato com o baixista André Gomes. Foi com ele que me voltei para o estudo do contra-baixo.
Italva.com – Hoje, como baixista, de quem vem a sua influência musical?
Adilton – Minha influência musical vem do André Neiva, Arthur Maia, Nico Assunpção, Luizão Maia e Jaco Pastorius.
Na foto, Adilton com o professor e amigo Arthur Maia, atual baixista do cantor Gilberto Gil.
Na foto, Adilton com André Neiva.
Italva.com – Adilton, com quem você já tocou aqui na cidade de Italva?
Adilton – Ginga do Pagode, Facinasamba, Aline Brasil, Terezinha e Diane Moraes.
Italva.com – Mas sua carreira se estendeu para além da nossa cidade e nós sabemos que você já tocou com grandes nomes da música popular brasileira. Você poderia nos falar sobre isso?
Adilton – Meu primeiro grande show foi com a Mariza Gata Mansa, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Eu me lembro que fui indicado pelo André Neiva. Depois disso, já toquei com Cris Delano, Wanda Sá, Roberto Menescau, Miéle, Elimar Santos... inclusive, com o Elimar, eu já participei da gravação de dois DVD’s, um mais antigo e outro que está saindo agora.
Veja na foto ao lado, um dos shows em que Adilton tocou com o cantor Elimar Santos.
Nesta outra foto, Adilton está com a cantora Wanda Sá, o Miele e Roberto Menescal.
Italva.com – Hoje você tem contrato com alguma banda ou cantor?
Adilton – Não. Sou free lance. Toco com uns e outros, de acordo com a necessidade.
Italva.com – Adilton, como é viver como músico em uma cidade pequena como a nossa?
Adilton – Olha, é bem complicado. Primeiro, existe uma carência muito grande de professores. Eu mesmo, aos 18 anos, precisei ir estudar em Niterói com o Arthur Maia, atual baixista do Gilberto Gil. Lembro-me que precisava do dinheiro da passagem, dinheiro da aula... minha sorte foi que o Arthur só me cobrou a primeira aula, depois, as outras foram gratuitas.
Outro fato é que pra se viver de música, é necessário um investimento muito grande. Precisamos de bons instrumentos e outros equipamentos. E isso fica difícil quando não se tem patrocínio. E patrocínio pra isso, não se encontra com muita facilidade em uma cidade pequena como a nossa.
Italva.com – Você gostaria de deixar aqui uma palavra de agradecimento a alguém em especial?
Adilton – Na verdade eu sou grato a muitas pessoas. Primeiramente minha família: pai, mãe, sobrinha, irmã e, principalmente, minha esposa e meu filho. Essa estrutura é que sustenta a gente nas horas mais difíceis. Depois deles, sou grato também a diversos músicos locais, como: Everaldo Cavaco; Rud Sete Cordas; Nenem Bandolin; Dr. Alonzo, que me incentiva e me dá uma força também no dia a dia; Reizinho Cavaco; Manoel da Sanfona e Robeni. Por fim, os grandes nomes que citei no início como: Arthur Maia, André Neiva, Luizão Maia e outros tantos que me incentivam e dão aquela força sempre que necessário.
Nesta foto, você pode ver Adilton com a esposa e o filho. Segundo ele, são a fonte de sua inspiração.
Italva.com – Quais os projetos que você tem pro futuro Adilton?
Adilton – Pretendo fazer uma abordagem de ritmos brasileiros via internet, colocando à disposição das pessoas o áudio e a partitura dos mesmos. Outro lance é a banda que estou montando. O nome será “QUARTETO EM QUATRO” e, logo, logo, estaremos tocando por aí. O primeiro show tem que ser aqui em Italva, é claro. Vamos nos dedicar à música instrumental nos estilos Jazz e Bossa Nova.
Ah! quase ia me esquecendo. Está em andamento a gravação do meu CD. Já temos 6 faixas gravadas, entre elas, “Asa Branca” (Luis Gonzaga), “Carinhoso” (Pixinguinha), tem três de minha autoria, com a participação do André Neiva... o título do CD é “Gabriel”, em homenagem ao meu primeiro filho. Quem quiser ouvir as faixas já gravadas, é só entrar em contato comigo pelo e-mail: adilton.bass@hotmail.com
Italva.com – Adilton, deixe uma palavra final para os nossos internautas.
Adilton – Gostaria de deixar aqui a citação de duas frases super interessantes. Uma é a seguinte: “Em qualquer profissão, em primeiro lugar: dedicação, força de vontade e honestidade”. E a outra é: “O momento que a gente está no palco, não existe dinheiro que pague”.
Um forte abraço a todos e o meu muito obrigado.
NOTA: Nosso amigo Adilton dá aulas de contra-baixo. Os interessados entrem em contato nos seguintes telefones: 22 2783-1730 (trabalho); 22 2783-2412 (residência); 22 9872-9283 (celular).
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quinta-feira, 2 de abril de 2009
Piadas
Portuga na aeronáutica
O Manuel entra para a Aeronáutica, na divisão de paraquedismo.Recebe a primeira aula prática:
- Estamos a dois mil metros de altura.
Seu equipamento foi todo checado. O senhor saltará por aquela porta.
Ao puxar a primeira cordinha, o para-quedas se abrirá.
Se isso não acontecer, o que é pouco provável, puxe a segunda cordinha.
Se ainda assim o para-quedas não se abrir, o que é improbabilíssimo,
puxe a terceira cordinha e ele se abrirá. Lá embaixo, haverá um jipe
a sua espera, para levá-lo de volta ao quartel. Manuel salta. puxa
a primeira cordinha e o para-quedas não se abre, puxa a segunda,
nada. Puxa a terceira e nem assim o equipamento funciona.
Ele começa a ficar preocupado.
- Ai Jesus! Agora só falta o jipe não estar lá embaixo!